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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Refém de assaltantes dos bancos de Amarante relata o drama vivido


O depoimento angustiado de um dos reféns que foram levados pelos 15 assaltantes das agências do Banco do Brasil e do Bradesco na madrugada último domingo, 03, comprova o requinte de crueldade e a aflição vivida durante o que os reféns chamam de momentos de tortura.
O refém que conversou com a Rede Meio Norte terá a sua identidade preservada e será, portanto, chamado de F.R.N.
Durante a entrevista, F.R.N assegura que sofreu maus tratos e que o seu único medo era morrer. “Eu estava no churrasquinho quando eles me pegaram e me arrastaram pela camisa. Veja só as minhas condições, eu estou sem camisa porque eles a carregaram. Eles me levaram e atiraram no carro da polícia, depois me deram coronhadas na cabeça. Aqui em Amarante não tem polícia! Eles atiraram para cima para fazer medo aos policiais”.
O refém conta que, ao ser solto, correu aproximadamente dois quilômetros. “Nós viemos correndo, com medo que atirassem em nós. Eles deixaram a gente lá no (restaurante) Serra Azul e disseram para nós: Corre! Corre! Corre! Senão a gente atira! Eles estavam o tempo todo com a arma em nós. Nós éramos quatro reféns.”
Quem mora nas proximidades das agências bancárias, teve momentos de pânico com as explosões, que foram ensurdecedoras, e também com os tiroteios. Alguns presenciaram o ocorrido e confessam: “Nunca imaginei que um dia iria ver algo parecido, disse uma testemunha”.
BANCO DO BRASIL












AGÊNCIA DO BANCO BRADESCO

























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