Segundo familiares da vítima, Celso Marques Ferreira, de 47 anos, o suspeito Michel Pessanha do Nascimento está solto devido ao corporativismo da polícia. Ele trabalha na Delegacia da Mem de Sá (5ª DP), centro do Rio.
No dia seguinte ao assassinato, Michel teria se apresentado espontaneamente e confessado o crime. Ele entregou a arma usada no crime. Procurado, o delegado responsável negou que estivesse acobertando o policial e garantiu ter vídeo e relatos de testemunhas que apontam que o inspetor agiu em legítima defesa. O delegado também informou que nesta semana concluirá o inquérito do caso e que não vai indiciar o agente por homicídio.
Parentes e amigos de Celso estão revoltados com a demora da investigação. Celso trabalhava na abordagem de dependentes químicos pela equipe da Secretaria de Assistência Social do município do Rio.
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