Duas casas foram
destruídas com desabamento e 20 casas foram alagadas após forte chuva na
madrugada desta quarta-feira (27), no Parque Brasil II e III, na zona
Norte de Teresina.
As chuvas alagaram campo de futebol e acumularam a ponto de criarem crateras.
Na Rua São José, no Parque Brasil III, a dona de casa Adriana Olegário acordou na madrugada com a casa vizinha desmoronando e que acabou atingindo a parede de sua residência. A minha é de taipa e com a força do desmoronamento da outra residência, a estrutura ficou abalada. A situação é difícil porque eu moro com um filho pequeno de 2 anos e a minha pode desmoronar também". disse ela, que espera uma casa há 2 anos prometida pela ADH.
A dona de casa Maria Lúcia Santos por pouco não foi vítima de uma tragédia. Ela estava com seus três filhos e um neto de 3 anos e três meses, quando a parede da sua casa no Parque Brasil II caiu pela força da chuva. Sem a proteção da parede, a água entrou na casa molhando eletrodomésticos e acumulando muita lama na piso. "Agora estou dentro de uma casa que pode desmoronar a qualquer momento. Eu moro com três filhos e um neto pequeno e não tenho para onde ir. Sem fugão, eu tive que fazer um fogareiro na sala, improvisando, para fazer o almoço", falou Maria Lúcia.
Muitas ruas do Parque Brasil ficaram cheias de lama e com água empoçada.
A dona de casa Ana Carine Dantas, mãe de dois filhos, teve sua casa alagada na Rua Monte Verde, no Parque Brasil II. Segundo ela, a chuva começou a cair às 23h de terça-feira e continuou até as 2h de quarta-feira. Ela disse que como a rua não tem calçamento, as águas entraram com violência em sua casa.
Alguns moradores colocaram placas de concreto nas portas para evitar que a água entrasse nas residências durante a chuva. Foi o que fez Railane da Rocha Sousa, que mora na Rua São José, mas mesmo assim, as águas entraram em sua casa e fizeram uma grande cratera.
"As águas das chuvas abriram crateras nas casas e na rua, porque foi formada uma lagoa que transborda, provocando enxurrada e atingindo as casas", disse o desempregado Luis Carlos, que mora na Rua São José, no Parque Brasil III.
As chuvas alagaram campo de futebol e acumularam a ponto de criarem crateras.
Na Rua São José, no Parque Brasil III, a dona de casa Adriana Olegário acordou na madrugada com a casa vizinha desmoronando e que acabou atingindo a parede de sua residência. A minha é de taipa e com a força do desmoronamento da outra residência, a estrutura ficou abalada. A situação é difícil porque eu moro com um filho pequeno de 2 anos e a minha pode desmoronar também". disse ela, que espera uma casa há 2 anos prometida pela ADH.
A dona de casa Maria Lúcia Santos por pouco não foi vítima de uma tragédia. Ela estava com seus três filhos e um neto de 3 anos e três meses, quando a parede da sua casa no Parque Brasil II caiu pela força da chuva. Sem a proteção da parede, a água entrou na casa molhando eletrodomésticos e acumulando muita lama na piso. "Agora estou dentro de uma casa que pode desmoronar a qualquer momento. Eu moro com três filhos e um neto pequeno e não tenho para onde ir. Sem fugão, eu tive que fazer um fogareiro na sala, improvisando, para fazer o almoço", falou Maria Lúcia.
Muitas ruas do Parque Brasil ficaram cheias de lama e com água empoçada.
A dona de casa Ana Carine Dantas, mãe de dois filhos, teve sua casa alagada na Rua Monte Verde, no Parque Brasil II. Segundo ela, a chuva começou a cair às 23h de terça-feira e continuou até as 2h de quarta-feira. Ela disse que como a rua não tem calçamento, as águas entraram com violência em sua casa.
Alguns moradores colocaram placas de concreto nas portas para evitar que a água entrasse nas residências durante a chuva. Foi o que fez Railane da Rocha Sousa, que mora na Rua São José, mas mesmo assim, as águas entraram em sua casa e fizeram uma grande cratera.
"As águas das chuvas abriram crateras nas casas e na rua, porque foi formada uma lagoa que transborda, provocando enxurrada e atingindo as casas", disse o desempregado Luis Carlos, que mora na Rua São José, no Parque Brasil III.
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