Outros apresentaram volantes preenchidas com as mesmas dezenas sorteadas em 10 de julho. "Um veio aqui e disse 'eu sempre marco esses números'... Mas qualquer um pode chegar e marcar na volante", afirmou a funcionária do estabelecimento.
Em um dos casos, o apostador ligou para a lotérica e pediu para o proprietário ir até a casa dele. "Ele foi lá, e o cliente mostrou o volante marcado, mas não estava autenticado", recorda ela.
A assessoria de imprensa da Caixa afirma que, após o fim do prazo legal, não há data limite para o ganhador se apresentar, mas admite que após o final desta semana a chance de ele retirar os R$ 23 milhões ficarão bem reduzidas. O banco sugere que ele compareça a uma agência o mais rápido possível e apresente uma justificativa sobre a não retirada do prêmio.
Assunto na cidade
Valquíria conta que, nas últimas semanas, especulações sobre o ganhador do prêmio foram o assunto de Ponta Grossa. "O pessoal comenta bastante. A história que mais se fala é que o ganhador deixou o bilhete na calça e a mulher lavou. Diz que ele até teve um infarto."
De acordo com ela, no dia em que foi feita a aposta vencedora, foram feitos mais de 500 jogos. Valquíria afirma que algumas "pessoas de idade", que perderam e não conferiram os comprovantes, foram até a casa lotérica tentar descobrir algum jeito de saber se ganharam o prêmio.
Além do ganhador que não retirou o prêmio, outro fato curioso da história da Mega-Sena envolve a lotérica Big Sorte. De acordo com Valquíria, o primeiro vencedor da história da Mega-Sena fez a aposta na casa. Ele faturou R$ 2,3 milhões, em março de 1996.
FONTE:
UOL
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