Agora ela está prestes a estrear uma turnê por todo o país, com uma estrutura muito maior do que tinha no início da carreira e uma média de pelo menos 15 shows por mês: “Antes, fazia três, quatro shows por noite. Ficava morta”, lembra ela.
De ruim, só mesmo a luta com a balança - que a vida desregrada na estrada impede de estabilizar em alguns números a menos. Confira mais do papo:
Você está há seis anos na cena funk. O que mudou desde que começou?
Ficou mais profissional e ganhou qualidade. Hoje me preocupo com a produção da minha música, procuro sempre os melhores produtores do mercado.Também tenho estilista e meu figurino é pensado e criado em cima do meu show, com peças exclusivas.
Acha que o funk se valorizou ao longo desse tempo?
Ganha mais dinheiro com o funk hoje?
Além do bumbum, outro assunto recorrente em relação a você é a questão do peso. Você emagreceu no final do ano passado mas voltou a engordar, não?
Tirei o fim do ano para descansar, relaxar e confesso que desencanei, mas já estou correndo atrás do prejuízo.
Quanto você engordou?
Não faço ideia, mas sei que aproveitei bem as festas (risos). Meu principal vilão é um prato de massa. Amo!
Já está tentando recuperar a forma para os palcos ou está bem assim?
Sou muito bem resolvida em relação ao meu corpo e volto aos palcos neste final de semana. Já voltei a malhar, mas ainda quero perder alguns quilinhos.
E os fãs, o que preferem: Melancia magrinha ou mais cheinha?
Ah! Eles adoram minhas curvas, e meu biotipo é de mulherão mesmo. Independentemente de emagrecer ou engordar, o meu bumbum continua o mesmo. Posso até alterar meu peso, mas o bumbum fica lá... imponente (risos).
E o namorado: prefere como?
Como está (risos)!
FONTE:
EGO
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