A falta de chuvas, o que compromete a geração de energia térmica, o aumento dos custos para geração de energia, além de mudanças nas regras de subsídios do governo federal que em vez de serem cobradas dos contribuintes, agora passará a ser feita aos consumidores.
O engenheiro da Eletrobras Piauí, Anthony Mercury, explicou que a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) sofreu uma elevação substancial da cota prevista para o ano de 2015, que variou de R$ 2 bilhões para R$ 22 bilhões, motivou a necessidade reconhecer a cobertura tarifária. “Essas mudanças foram extraordinárias, apenas três estados não terão este aumento e o Piauí registrou o quarto menor aumento na tarifa”, informou o engenheiro.
As mudanças nos preços através da revisão extraordinária vai levar a Aneel a promover um novo aumento, o ordinário, que está previsto para agosto. Os reajustes foram necessários para equilibrar as contas das distribuidoras de energia, como a Eletrobras, tendo em vista que a compra d energia ficou mais cara. A cobrança do CDE diretamente ao consumidor vai dar agilidade na arrecadação das empresas distribuidoras.
Por: João Magalhães – Jornal O Dia
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