"São
 trabalhadores que prestam um serviço relevante para a sociedade, mas 
que são a parte mais frágil da rede de proteção à saúde se comparados 
com outras categorias que trabalham para o Sistema Único de Saúde”, 
argumentou o deputado Assis durante as discussões da matéria na Comissão
 de Seguridade da Câmara e com o então ministro Alexandre Padilha.
O
 projeto define também a correção salarial, a partir de 2015, com 
aumento real equivalente à variação do Produto Interno Bruto (PIB) dos 
dois anos anteriores – mesma política utilizada para a correção do 
salário mínimo. E estabelece uma jornada de 40 horas semanais para a 
categoria.
Da Redação
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