O
policial explica que as vítimas, na maioria dos casos, já possuem ficha
criminal ou têm envolvimento com drogas. "A população em geral, está
livre desse risco, não está correndo perigo", declarou.
Em janeiro do ano passado, foram registradas 20 mortes em 31 dias. Os números deste ano tendem a superar o anterior.
"Mas,
são crimes por rixas entre gangues, por disputa por pontos de droga,
são acertos de conta. Nem tudo é uma questão de polícia. Os viciados em
droga, por exemplo, precisam de tratamento. Isso é questão de políticas
públicas, não de polícia", argumentou o coronel.
Para
tentar solucionar o problema a PM está realizando várias blitzen pela
cidade. "O foco é retirar de circulação as motocicletas irregulares, que
em alguns casos, são usadas para crimes", explicou o subcomandante.
Jordana Cury
jordanacury@cidadeverde.com
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