"O prazo máximo é 5 de abril. Isso pode significar que quando esse momento chegar, seja em que data for, essa decisão possa ser tomada. O governador tem a qualquer momento a possibilidade de exonerar. O PT mesmo, acredito, que não saia do governo assim", disse Jesus Rodrigues.
Ontem, o irmão de Merlong, Maurício Solano, foi quem entregou sua carta de exoneração ao superintendente de Relações Institucionais do Palácio de Karnak, José Luiz Martins Maia. "Este foi um fato isolado. São causas de foro íntimo. O PT não vai sair. Acho que temos a possibilidade de estarmos juntos.", acrescentou o deputado Jesus Alves.
Ele revelou que o senador Wellington Dias e a presidente do PT, Regina Sousa, se reuniram para avaliar a situação. "Não é uma ruptura do PT com PSB. Não é o fim de uma aliança. Acontece que Merlong já tinha manifestado interesse de voltar à Assembleia. O Maurício Solano disse que essa posição não tem um aval do senador Wellington Dias e de Regina. Não é uma orientação do partido. A saída do governo é do Merlong, não do PT", afirmou, ressaltando que há possibilidade de o partido indicar um novo nome para o cargo ocupado por Merlong.
"Vai depender do governador. Ele pode pedir ao PT que indique. Ele pode indicar pessoalmente ou pode entregar a um outro partido", completou", disse.
Diário do Povo
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