Segundo o delegado Menandro Pedro, coordenador do Grupo de Repressão ao Crime Organizado, com uso de documentação falsa os indivíduos compravam estes veículos através de financiamentos fraudulentos, modificando nomes, usando contracheques e comprovantes de endereço falsos de ‘laranjas’, contando ainda com a ajuda de um vendedor da empresa.
Carros de luxo, cujo valor pode chegar a até R$ 180 mil, eram
adquiridos pelo mínimo de R$ 50 mil. “Temos o caso de um empresário que
comprou o carro por R$ 50 mil através deste esquema e revendeu por R$
170 mil a outro empresário. Essa pessoa que agiu de má fé será
responsabilizada. Por isso pedimos que quem comprou estes veículos de
luxo por valores abaixo do de mercado, que procurem a delegacia para
devolver, pois isso será um atenuante”, disse Menandro Pedro, em
entrevista à TV Meio Norte.
Fonte: 180Graus
Fotos: 180 Graus e O Olho
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