É um animal que nunca anda em bando – sempre solitário – e ronda as fazendas em busca, principalmente, de água. Há quem arrisque ser uma raposa sem a pelagem. Outros que é uma espécie de cachorro-do-mato.
E há quem diga que é algum tipo de lobo-guará. O certo é que sua incidência incomum nas áreas rurais de Pio IX coincide com o longo período de estiagem que assola a região. A falta de identificação e conhecimento da espécie leva a população a predá-la, por temer ataques e a transmissão de doenças. (Não é o caso da registrada na fazenda Cantinho, que permanece livre e sem perseguição.)”
Fonte: Globo Rural
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