Clemilton Izaias/Cidadeverde.com
A vítima, segundo apurou a polícia, teria sido alvejada por engano e o acusado foi preso no dia 20.
Segundo
a delegada, o inquérito foi concluído, mas a autópsia foi necessária
para a extração de um projétil. Quando o crime ocorreu, não foi
localizado nenhum projétil. A prova material é necessária para comprovar
a autoria dos disparos.
"A
exumação ocorreu porque na autópsia não foi localizado e extraído o
projétil de arma de fogo. A autoridade judiciária expediu o mandado e
vamos agora proceder a comparação balística", explica Georgiana.
A pedido da família, o nome da vítima, segundo a delegada, não foi revelado.
Não
houve necessidade de remover o corpo para o Instituto Médico Legal. A
bala foi retirada no local por uma equipe do IML chefiada pelo perito
Antonio Nunes.
Leilane Nunes
leilanenunes@cidadeverde.com
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