Recentemente, um conjunto de sinais de trânsito foi instalado onde originalmente havia uma rotatória. O objetivo, evidentemente, foi melhorar a fluidez e reduzir o risco de colisões, mas a imprudência e a desatenção de muitos motoristas fazem com que o local ainda represente riscos.
Com isso, os relatos de acidentes no local multiplicam-se. “Na semana passada passei logo depois de um acidente onde dois carros colidiram, e um deles, inclusive, capotou.
Um táxi que vinha logo atrás teve que fazer uma manobra evasiva para não colidir, e chegou a invadir a pista contrária no ato de desviar da caminhonete. Ainda bem que não havia nenhum carro na outra pista”, diz o mototaxista Alex Sousa, que costuma passar pelo local.
No cruzamento, várias placas determinam as manobras que podem ser feitas e as conversões proibidas. Quem está na Avenida São Raimundo, no sentido do centro da cidade, por exemplo, tem três opções: seguir em sentido reto, fazer a conversão à direita ou ainda convergir à esquerda, para pegar a Av. Barão de Castelo Branco no sentido do Estádio Albertão.
A mesma possibilidade de virar à esquerda não existe, por exemplo, para quem segue na Barão em direção ao viaduto (sentido zona Norte). A estes motoristas restam duas possibilidades: seguir adiante ou curvar à direita na Av.São Raimundo.
Quem vem na mencionada avenida no sentido do conjunto João Emílio Falcão pode, de acordo com as placas de trânsito, fazer uma conversão para pegar a Barão no sentido Norte (na direção do viaduto).
FONTE:
Dowglas Lima
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