
No meio do embate, Diego recebeu manifestações públicas de apoio de jogadores e também de Rogério Ceni. Filipe Luís e Arrascaeta fizeram coro pela permanência, enquanto Gabigol festejou um de seus gols contra o Santos ao lado do companheiro. O treinador deu a tarja de capitão para o atleta, o que foi visto como um sinal claríssimo de prestígio interno. "Ele é um cara importantíssimo para nós e para o clube. Fez história e continua a fazer. Passou por todas as situações aqui. Desejamos esse final feliz, mas não depende de nós. É um acordo entre as partes. O que posso destacar é o compromisso dele. Acho que faltam quatro jogos para terminar o contrato e ele está se dedicando como se dedicando como se fosse o primeiro dia dele", disse Filipe.
Com um desacerto econômico a ser superado, o goleiro tem em mãos uma proposta que não lhe agrada. Piora muito o fato de um acordo previamente selado ter sido vetado pelo departamento financeiro. O tempo corre e um casamento marcado por 157 jogos e seis títulos ainda está a perigo.
"É uma referência, é muito importante. Gostaríamos que ele ficasse coma gente, mas é parte da diretoria a decisão. Todos sabemos da importância dele no vestiário e no campo", frisou Arrascaeta.
Com contrato até o final de 2020, Diego conversava desde a metade desta temporada para seguir no Flamengo nos próximos anos. Era desejo do goleiro - que chegou a renovar aluguel da sua casa no Rio de Janeiro e colégio de seus filhos - e, inicialmente, dos cartolas rubro-negros. Mas tudo mudou. Após um acerto verbal em 24 de outubro, a diretoria do clube da Gávea recuou na ideia, travando o negócio.
Fonte: Uol
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