Porém, otimistas, os deputados que
compõe a coligação de Wellington Dias (PT) fazem os cálculos e
contabilizam que a base aliada do petista deve passar de 10 para 17
deputados. Se esse número se concretizar até o início do governo, Dias
terá tranquilidade para negociar com a Casa e conseguir a aprovação de
projetos de interesse do governo sem grandes conflitos com a oposição.
Além dos apoios já previstos de legendas
como PTB, PR e PP, que estavam com Wellington desde a campanha, as
previsões dos aliados do futuro governador apostam em parcerias com PTC,
PRB, PSD e o PDT. Na oposição, Wellington terá o PSB, liderado pelo
deputado Wilson Brandão, e por parte do PMDB. Nos corredores da
Assembleia comentase que Wellington já iniciou conversas com alguns
nomes peemedebistas.
A oposição também será composta pela
bancada do PSDB na Assembleia Legislativa. De acordo com o presidente do
diretório tucano no Estado, deputado Marden Meneses, não existem
conversas com o PT. “Essas negociações sobre composição devem ficar
somente para depois do segundo turno”, disse.
O presidente da Assembleia Legislativa,
deputado Themístocles Filho (PMDB), evita falar em acordos com
Wellington Dias e afirma que o “povo colocou o PMDB na oposição”. “Nós
fizemos a escolha de apoiar a campanha do governador Zé Filho à
reeleição e a tendência é que continue assim. O governador não nos
procurou e sabemos que neste momento ele vai priorizar quem o apoiou na
campanha”, declarou.
Fonte: Portal O Dia
Nenhum comentário:
Postar um comentário