Goverdo do Estado do Piauí

sábado, 17 de janeiro de 2015

Governo tem até abril para federalizar BRs e colocá-las no PAC

O governo do Piauí conseguiu estadualizar as BRs 343 e 316 para fazer a duplicação das duas pistas, com recursos de um empréstimo ao custo de R$ 100 milhões. Agora, o Governo quer devolver as pistas à União para que o Governo Federal banque a duplicação e recuperação das estradas. “Ou federaliza ou pára. Não tem outro jeito.”, comentou o diretor do Dnit-PI, Sebastião Ribeiro Braga, estranhando que o Piauí foi o único estado do país a fazer empréstimo para custear uma obra que seria de competência da União. Wellington Dias tem até abril para federalizar as duas rodovias e colocá-las sob o financiamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3).
A BR-343, no sentido a Altos, deve ser duplicada até o posto da Polícia Rodoviária Federal ao custo de R$ 30 milhões. O mesmo será feito na BR-316, no sentido a Demerval Lobão, mas custará R$ 70 milhões, porque são quatro pistas e terá três viadutos, um na Casa de Custódia, na entrada do Bairro Esplanada e outro no aterro Sanitário.
“A saída é devolver as Brs para o Governo Federal. Já está marcada uma audiência com o diretor geral do Dnit, com o diretor de Engenharia e a Procuradoria para iniciar este processo. As duas rodovias são federais e foram estadualizadas. Existem dificuldades como buracos e o Dnit aqui não pode fazer nada. Não podemos fazer intervenções em rodovias estadualizadas.”, explicou Sebastião Braga.
As ações para devolução das duas pistas já foram iniciadas. O governador Wellington Dias está buscando a forma legal para apresentar ao diretor geral do Dnit, para resolver o problema. A audiência vai compatibilizar isso. Se a estrada voltar para o Governo Federal terá recursos para dar continuidade. Hoje, a obra tem que ser bancada cem por cento com recursos do Governo do Estado, informou o diretor.
As obras foram iniciadas com recursos de um empréstimo para investimentos na gestão do ex-governador Wilson Martins. O Dnit ficou de fora, porque não tinha projeto executivo de engenharia e o custo é bancado pelo Estado. Com a estadualização das duas rodovias, a manutenção ficou também por conta do Estado. E o dinheiro que já foi aplicado não será restituído.
Sebastião Braga falou da burocracia e que o processo de devolução deve ser feito até abril para que a obra possa receber recursos do PAC3. “Se o Piauí conseguir colocar esta duplicação no PAC, acabou o problema. Os dois trechos custam R$ 100 milhões. São R$ 30 milhões para um lado e outro R$ 70 milhões para o outro, porque o lado da zona Sul tem quatro pistas. Tem duas pistas embaixo e deve ter três viadutos.”, assinalou.
Para ele, o governo estadualizar as rodovias para fazer obra federal com dinheiro do Estado é coisa inédita no país. “Nunca ouvi falar disso. Acho que o governador queria forçar a barra, para iniciar a obra e depois conseguir recursos federais para bancar a construção. Mas não deu. E o dinheiro gasto não tem retorno. E agora é difícil colocar esta obra no PAC.”, analisou Sebastião Braga.
Piauí tem R$ 313 milhões para recuperar estradas, mas não pode usar todo recurso
Segundo o diretor do Dnit-PI, Sebastião Braga, o órgão tem R$ 313 milhões para financiar as recuperação de três rodovias federais no Piauí. Os trechos de São Raimundo Nonato a Caracol, de São Raimundo Nonato a divisão com a BR-020 e de Gilbués a Santa Filomena serão totalmente recuperadas.
Sebastião frisou que os recursos estão cem por cento assegurados. “O dinheiro está garantido para as estradas novas. Temos R$ 60 milhões para uma, R$ 60 milhões para outra e mais R$ 150 milhões para trabalharmos tranqüilo, faturando e recebendo.”,comentou o diretor do Dnit. Ainda tem o trecho de 66Km para recuperar de Caracol a Guaribas, por R$ 43 milhões.
Ele disse ainda que o Dnit-PI já está fazendo a recuperação e revitalização do asfalto da BR-343, de Parnaíba a Teresina, com a aplicação de 1,5 centímetro de asfalto com borracha e pedrisco. O mesmo serviço será feito da Estaca Zero a Floriano até Bertolínea.
“Isso está sendo feito agora e o asfalto deve durar em média uns dois anos, podendo chegar a cinco. Estamos fazendo o possível com os recursos disponíveis, enganando a boa técnica, mas fazendo e repondo, como fazemos com a sinalização.”, destacou o diretor.
Ele falou de uma parceria com o Governo do Estado para a recuperação da rodovia de Caracol a Guaribas, que foram aplicados R$ 43 milhões, mas a Secretaria de Transportes do Estado, não está quite para receber o dinheiro que está disponível. Ele lembrou que o governo está inadimplente.
De acordo com Sebastião Braga, foram feitos 600 Km de estradas federais no Piauí. Ele afirmou que foram realizados 2 mil Km de estradas em todo o país e o Piauí ficou com 30% do total do que foi feito de rodovias novas em todo o país.O governo do Piauí conseguiu estadualizar as BRs 343 e 316 para fazer a duplicação das duas pistas, com recursos de um empréstimo ao custo de R$ 100 milhões. Agora, o Governo quer devolver as pistas à União para que o Governo Federal banque a duplicação e recuperação das estradas. “Ou federaliza ou pára. Não tem outro jeito.”, comentou o diretor do Dnit-PI, Sebastião Ribeiro Braga, estranhando que o Piauí foi o único estado do país a fazer empréstimo para custear uma obra que seria de competência da União. Wellington Dias tem até abril para federalizar as duas rodovias e colocá-las sob o financiamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3).
A BR-343, no sentido a Altos, deve ser duplicada até o posto da Polícia Rodoviária Federal ao custo de R$ 30 milhões. O mesmo será feito na BR-316, no sentido a Demerval Lobão, mas custará R$ 70 milhões, porque são quatro pistas e terá três viadutos, um na Casa de Custódia, na entrada do Bairro Esplanada e outro no aterro Sanitário.
“A saída é devolver as Brs para o Governo Federal. Já está marcada uma audiência com o diretor geral do Dnit, com o diretor de Engenharia e a Procuradoria para iniciar este processo. As duas rodovias são federais e foram estadualizadas. Existem dificuldades como buracos e o Dnit aqui não pode fazer nada. Não podemos fazer intervenções em rodovias estadualizadas.”, explicou Sebastião Braga.
As ações para devolução das duas pistas já foram iniciadas. O governador Wellington Dias está buscando a forma legal para apresentar ao diretor geral do Dnit, para resolver o problema. A audiência vai compatibilizar isso. Se a estrada voltar para o Governo Federal terá recursos para dar continuidade. Hoje, a obra tem que ser bancada cem por cento com recursos do Governo do Estado, informou o diretor.
As obras foram iniciadas com recursos de um empréstimo para investimentos na gestão do ex-governador Wilson Martins. O Dnit ficou de fora, porque não tinha projeto executivo de engenharia e o custo é bancado pelo Estado. Com a estadualização das duas rodovias, a manutenção ficou também por conta do Estado. E o dinheiro que já foi aplicado não será restituído.
Sebastião Braga falou da burocracia e que o processo de devolução deve ser feito até abril para que a obra possa receber recursos do PAC3. “Se o Piauí conseguir colocar esta duplicação no PAC, acabou o problema. Os dois trechos custam R$ 100 milhões. São R$ 30 milhões para um lado e outro R$ 70 milhões para o outro, porque o lado da zona Sul tem quatro pistas. Tem duas pistas embaixo e deve ter três viadutos.”, assinalou.
Para ele, o governo estadualizar as rodovias para fazer obra federal com dinheiro do Estado é coisa inédita no país. “Nunca ouvi falar disso. Acho que o governador queria forçar a barra, para iniciar a obra e depois conseguir recursos federais para bancar a construção. Mas não deu. E o dinheiro gasto não tem retorno. E agora é difícil colocar esta obra no PAC.”, analisou Sebastião Braga.
Piauí tem R$ 313 milhões para recuperar estradas, mas não pode usar todo recurso
Segundo o diretor do Dnit-PI, Sebastião Braga, o órgão tem R$ 313 milhões para financiar as recuperação de três rodovias federais no Piauí. Os trechos de São Raimundo Nonato a Caracol, de São Raimundo Nonato a divisão com a BR-020 e de Gilbués a Santa Filomena serão totalmente recuperadas.
Sebastião frisou que os recursos estão cem por cento assegurados. “O dinheiro está garantido para as estradas novas. Temos R$ 60 milhões para uma, R$ 60 milhões para outra e mais R$ 150 milhões para trabalharmos tranqüilo, faturando e recebendo.”,comentou o diretor do Dnit. Ainda tem o trecho de 66Km para recuperar de Caracol a Guaribas, por R$ 43 milhões.
Ele disse ainda que o Dnit-PI já está fazendo a recuperação e revitalização do asfalto da BR-343, de Parnaíba a Teresina, com a aplicação de 1,5 centímetro de asfalto com borracha e pedrisco. O mesmo serviço será feito da Estaca Zero a Floriano até Bertolínea.
“Isso está sendo feito agora e o asfalto deve durar em média uns dois anos, podendo chegar a cinco. Estamos fazendo o possível com os recursos disponíveis, enganando a boa técnica, mas fazendo e repondo, como fazemos com a sinalização.”, destacou o diretor.
Ele falou de uma parceria com o Governo do Estado para a recuperação da rodovia de Caracol a Guaribas, que foram aplicados R$ 43 milhões, mas a Secretaria de Transportes do Estado, não está quite para receber o dinheiro que está disponível. Ele lembrou que o governo está inadimplente.
De acordo com Sebastião Braga, foram feitos 600 Km de estradas federais no Piauí. Ele afirmou que foram realizados 2 mil Km de estradas em todo o país e o Piauí ficou com 30% do total do que foi feito de rodovias novas em todo o país.


Fonte: Portal AZ

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