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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Com crise de água em São Paulo, Dilma critica gestão do PSDB e oferce R$ 1,8 bi de apoio

Com crise de água em São Paulo, Dilma critica gestão do PSDB e oferce R$ 1,8 bi de apoio A propaganda deste domingo (19) da candidata à reeleição à Presidência, Dilma Rousseff (PT), dedicou mais da metade do tempo a criticar os governos do PSDB em São Paulo pela crise hídrica pela qual o Estado passa. A presidente também anunciou uma linha de crédito de R$ 1,8 bilhão, na Caixa Econômica Federal, para acelerar obras mitigadoras.
Dos dez minutos da peça, cinco minutos e 40 segundos falam sobre o assunto, procurando sempre ressaltar a disponibilidade do governo federal em tentar ajudar na resolução da questão e supostas recusas das gestões estaduais tucanas nos últimos anos. A propaganda também busca colar o problema ao presidenciável tucano, senador Aécio Neves (MG), mencionando o nome dele.
Dilma começa o vídeo definindo a situação como preocupante, porque atinge um dos Estados mais importantes e poderia, segundo ela, ter sido evitada, e triste, já que vários alertas foram feitos nos últimos dez anos, mas os governos tucanos de São Paulo não tomaram as providências necessárias.
Para sustentar a afirmação, o vídeo mostra dois documentos. O primeiro, de agosto de 2004, foi feito pelo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) do governo paulista e citava a possibilidade de o problema vir a ocorrer no futuro. O segundo, deste ano, foi feito pela Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado e ia no mesmo sentido.
Há meses que venho tentando ajudar, mas o governo não demonstrou interesse em fazer obras com o nosso apoio, diz Dilma, em outro trecho do vídeo. Segundo a Constituição, a palavra final nesse tipo de ação é sempre do governador do Estado.
Só então a presidente anuncia a linha de crédito para obras. Em uma prova da nossa disposição, estamos liberando, pela Caixa Econômica Federal, com juros subsidiados, R$ 1,8 bilhão para a construção do sistema produtor de água São Lourenço. Esse sistema vai garantir, no médio prazo, mais água para a Grande São Paulo.
O nome do governador Geraldo Alckmin (PSDB), reeleito neste ano em primeiro turno, é citado apenas no final da propaganda. No trecho, um narrador afirma que a Sabesp segurou informações sobre a crise da água até que o então candidato fosse confirmado vencedor.
O vídeo também fala sobre os lucros distribuídos pela Sabesp nos últimos anos, segundo a peça petista no valor de R$ 4 bilhões, inclusive no exterior. Em seguida, o narrador afirma que a posição é cara dos governos tucanos, ao repassar dividendos a acionistas, ao invés de beneficiar a população paulista.
Assista à íntegra da propaganda de Dilma deste domingo (19) abaixo:

FONTE:FOLHA

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