Hoje um dos atacantes mais cobiçados do futebol mundial, Diego Costa quase não construiu sua história como ídolo
do Atlético de Madrid. Em 2011, quando já jogava no Colchonero, mas era
apenas um coadjvuante, o híspano-brasileiro quase se tranferiu para o
futebol turco. Uma lesão grave o manteve na Espanha, como explica o
próprio jogador em entrevista ao "Canal Plus":
- Treinava
à tarde antes de um jogo pela Liga Europa em 2011 quando meu
representante me ligou e disse que iríamos para a Turquia acertar os
últimos detalhes. Na mesma sessão, lesionei meu joelho. Foi muito grave.
Creio em Deus e em destino. Temos o bem e o mal. Aconteceu isso comigo,
mas foi algo bom no fim das contas. Tive que começar do zero.
Após se recuperar da lesão, Diego Costa foi emprestado
ao Rayo Vallecano, voltou e convenceu o então novo técnico Diego Simeone
a mantê-lo no elenco,
quando começou a conquistar espaço e virar ídolo colchonero. Nesta
quarta-feira, após uma polêmica entre as federações brasileira e
espanhola, ele fará sua estreia pela Fúria diante da Itália.
Sobre o técnico da Seleção Brasileira, Felipão, Diego disse não acreditar que ele o convocou recentemente só para impedí-lo de jogar na Espanha no futuro:
- Não acho que o treinador tenha me convocado apenas para me
tirar de convocações futuras da Espanha. Creio que Scolari me chamou
porque achava que eu poderia ser útil. Foi uma decisão complicada, tive
que pensar muito.
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