Segundo a Polícia Federal, a quadrilha atuava em Teresina há mais de 20 anos e mantinha na mansão, localizada na Zona Sul de Teresina, foragidos da justiça. Pelo menos 64 contas bancárias foram abertas pelo bando que movimentou cerca de R$ 2 milhões.
Delegado Carlos Alberto Ferreira fala sobre
as investigações (Foto: Gilcilene Araújo/G1)
De acordo com o delegado da PF, Carlos Alberto, a quadrilha era
monitorada há um anos e dois meses e durante as investigações a polícia
teve provas materiais de homicídios que ocorreram durante brigas e
disputas pelo tráfico na capital. “Essas provas serão encaminhadas para a
Delegacia de Homicídios. Sabemos que pelo menos três assassinatos têm
ligação direta com o bando”, disse o delegado.as investigações (Foto: Gilcilene Araújo/G1)
Os policiais fizeram a apreensão de 17 armas, entre elas pistolas, revólveres e metralhadoras de uso exclusivo das Forças Armadas. Cerca de 200 quilos de drogas estavam em poder da quadrilha e era trazida dos estados de Minas Gerais e Mato Grosso. Foram encontrados ainda coletes à prova de balas na casa que dava suporte ao bando.
“Além do sistema de vigilância eletrônica de ponta, a edificação foi projetada para dar suporte ao banco, com muro elevado e um braço armado que funcionava como um olheiro para proteger os foragidos que moravam na mansão”, disse Carlos Alberto.
Fonte G1
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