Goverdo do Estado do Piauí

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Governador Wilson Martins pede empréstimos de mais R$ 700 milhões

O governador Wilson Martins encaminhou ontem à Assembleia Legislativa duas mensagens pedindo autorização para contrair empréstimos no valor total de US$ 320 milhões junto ao Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), o equivalente a aproximadamente R$ 700 milhões. O dinheiro, segundo o governo do Estado, será destinado a projetos de desenvolvimento e inclusão social no Estado. Já no governo Wilson Martins, o Estado tomou empréstimos no valor de 350 milhões de dólares para a amortização e quitação de dívidas antigas. Conforme o governo, foi isso que garantiu o equilíbrio financeiro do Estado.
É a segunda operação de empréstimo realizada pelo governo Wilson Martins junto ao Bird - o outro foi de US$ 350 milhões, contraído em 2012. Agora, a operação envolve dois empréstimos - o primeiro de US$ 200 milhões e o segundo de US$ 120 milhões, ambos destinados a obras e serviços para ampliar e complementar as reformas já realizadas com o empréstimo de US$ 350 milhões autorizado em 2012.
"O Governo do Piauí contratou junto ao Banco Mundial o empréstimo de US$ 350 milhões que, além de proporcionar um reforço fiscal imprescindível ao erário, viabilizou o avanço de reformas essenciais à realização de programas prioritários formulados pela administração estadual", diz o governador Wilson Martins, na mensagem encaminhada à Assembleia. "Apesar dos avanços alcançados em cada setor, a adoção de um novo empréstimo é necessário para a complementação das ações realizadas, introduzindo novos instrumentos de política social", explica.
O empréstimo de 2012 contemplou os setores de desenvolvimento rural, meio ambiente e educação, eleitos como os pilares da estratégia piauiense de contornar os problemas tradicionais e crônicos que assolam o Piauí, aumentados pela seca que está entrando no seu terceiro ano. Segundo o governo do Estado, o empréstimo ajudou a reduzir a pobreza rural e reforçou a proteção dos recursos naturais vulneráveis, educação de qualidade e maior eficiência do governo em administrar recursos. A mesma finalidade será adotada para os novos empréstimos.


Fonte: Diário do Povo

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